Este número tem evidenciado uma tendência de descida nos últimos 10 anos. Em 1996, o estudo Consumidor mostrava que 22,1% dos residentes no Continente era fumador, um valor 32% acima do agora verificado.
Verifica-se através desta pesquisa que o hábito tabagista é muito heterogéneo entre a população, sendo ao nível da idade e da ocupação que mais diferenças se registam, mas o género e a classe social também apresentam diferenças significativas.
Entre os homens, a taxa de fumadores é mais do dobro da observada junto das mulheres, respectivamente 22,8% e 11,2%.
Os jovens dos 15 aos 17 anos são os que apresentam o valor mais baixo. Mesmo assim, 4% dos jovens desta idade diz fumar. Entre os 18 e os 24 anos há 20,3% de fumadores, um número que aumenta gradualmente até aos 24,8% observados junto dos indivíduos dos 35 aos 44 anos, o grupo onde mais indivíduos declaram ter este hábito, para baixar gradualmente a partir desta idade, até atingir os 5,5% junto dos idosos com mais de 64 anos.
Entre as regiões são observadas menores diferenças, embora os residentes na Grande Lisboa se destaquem dos restantes, com taxas bastante acima da média, 23,3%. Os residentes no Grande Porto também registam um valor acima da média, 18,9%. Todas as outras regiões apresentam valores abaixo desta média e aproximados entre si.
Na análise da ocupação a heterogeneidade de comportamentos é igualmente muito evidenciada. Os empregados do comércio, serviços e administrativos são os que mais se destacam, pois 27,4% deles são fumadores. Com valores mais próximos, oscilando entre 21,7% e 23,5% estão as outras ocupações activas, sendo os inactivos (reformados, estudantes e domésticas) os que apresentam valores mais abaixo da média.
Nas classes sociais, os valores oscilam entre os 24,5% de fumadores entre as classes alta e média alta e os 7,2% junto dos indivíduos da classe baixa.
in www.sapo.pt
O debate mensal na Assembleia da República dará hoje, ao ritmo de José Sócrates, o pontapé de saída para um período de decisões e anúncios sobre a reforma do sistema de segurança. A escolha do tema surge numa fase de incerteza sobre algumas das opções a tomar, que tem feito mossa ao nível das hierarquias da GNR e PSP.
No final de 2006, o ministro António Costa prometeu que as decisões finais seriam tomadas até final de Março. Embora ainda não estejam definidas as leis orgânicas das forças de segurança, hoje o primeiro-ministro deverá já anunciar as opções de fundo em termos de concepção do sistema.
A alteração da estrutura orgânica da GNR, a perda de competências territoriais e a aproximação ao sistema de formação da PSP estão a provocar divisões, em particular entre o corpo de oficiais da Guarda. Reflexos desta inquietação surgem numa carta que está a ser veiculada, através da Internet, entre oficiais oriundos da Academia Militar, que se queixam de não serem devidamente defendidos pela Associação dos Oficiais da Guarda (AOG). A eventual extinção da Brigada de Trânsito e da Brigada Fiscal (cujas competências deverão vir a ser integradas no dispositivo como serviços de cobertura nacional, à semelhança do já existente para a área do Ambiente), são outras das preocupações dos militares, que acusam o Governo de querer extinguir as grandes unidades da Guarda com o objectivo de "alienar património".
O estudo do património das forças de segurança é, de resto, uma das componentes de todo o projecto em curso, assumida pelo Ministério da Administração Interna. A reforma exige a articulação entre um novo conceito de fundo para um melhor entendimento entre forças e organismos de segurança, novas leis orgânicas e um mapa territorial redesenhado (ver destaques ao lado).
O trabalho tem sido acelerado ao longo das últimas semanas e ontem o dia foi de prolongadas reuniões no Ministério da Administração Interna, por onde passaram o comandante geral da GNR e o director nacional da PSP. A equipa de António Costa continuava reunida ao início da noite.
Os princípios gerais da proposta do Governo já são conhecidos no seio das forças de segurança, no seguimento de reuniões com as hierarquias e com as associações. A garantia dada pela tutela é de que o desenho final não será divulgado sem que voltem a realizar-se novos encontros com dirigentes associativos.
Quase certas são extinções de brigadas na GNR, em que se visa uma aproximação entre o Comando Geral e os postos, assim como a actualização de um modelo de policiamento até aqui assente num sistema em quadrícula e desajustado às novas tendências da criminalidade.
Além de agitação entre oficiais da GNR, a reforma promete também a resistência de autarcas, nos concelhos em que está a ser ponderado o encerramento de postos ou a transferência de competências com a PSP.
* Com Carlos Varela e Inês Cardoso
Sistema de segurança
O desenho do sistema de segurança foi o objectivo de um estudo encomendado ao Instituto Português de Relações Internacionais, que custou ao Governo 74 mil euros. O relatório final já foi entregue, mas não é conhecido. Os contributos serão vertidos para a nova Lei de Segurança Interna (a actualmente em vigor data de 1987).
Informação Criminal
Em 2000 chegou a ser emitido pela Comissão Nacional de Protecção de Dados parecer sobre o sistema integrado de informação criminal, mas o projecto não foi aprofundado. Visa-se uma rede que garanta a coordenação e partilha de informações entre polícias.
Leis orgânicas
Do lado do Ministério da Administração Interna, aguardam-se as da PSP, GNR, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e Inspecção-Geral da Administração Interna. Do lado da Justiça, ainda não foram aprovadas as da PJ e do Centro de Estudos Judiciários.
Autarquias
O Governo quer aprofundar o envolvimento das autarquias, celebrando Contratos Locais de Segurança (incluindo a vertente de Protecção Civil).
Alexandra Serôdio in www.sapo.pt
Imagine um canal de televisão feito à medida dos seus gostos, com todos os seus programas preferidos, nos horários que mais lhe convém. Não é uma mera ilusão tecnológica o que se descreveu. O NPVR (network personal vídeo recorder), sistema de vídeo gravador personalizado, criado por uma equipa de engenheiros do Porto permite-o. O protótipo é amanhã apresentado na Universidade de Aveiro.
O dispositivo permite a criação de uma espécie de canal privado, onde se armazena os conteúdos gravados a pedido do utilizador. Ainda que o seu aspecto mais inovador resida na capacidade de actuação inteligente. Esta tecnologia "vai aprendendo o que as pessoas gostam e a partir desse material elabora, depois, uma grelha que até considera os horários em que a pessoa está mais disponível para ver TV", explica Sílvio Macedo, coordenador do projecto que demorou nove meses a ser desenvolvido por Nuno Rodrigues e Asdrúbal Costa, do INESC (Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores), do Porto, que contou com uma parceria com a PT Inovação, que patrocina a investigação.
"O utilizador nem precisa de dizer o que gosta e as horas a que quer ver os programas", esclarece o engenheiro electrotécnico na área das comunicações. "O sistema vai fazendo um perfil do utilizador ao longo do tempo e consegue depois dizer 'Já guardei estes conteúdos para si'".
Para Sílvio Macedo, "a crescente personalização do televisor é inevitável". A projecção baseia-se nos meios tecnológicos desenvolvidos para o efeito, como é o caso da IPTV (internet protocol TV), mas também, segundo defende, na adequação aos hábitos das pessoas. "Cada vez se tem menos tempo e também maior mobilidade, além da exigência, em termos de conteúdos, de melhores conteúdos".
O serviço NPVR funciona em rede, não requer um aparelho extra, e poderá anexar-se ao modelo IPTV, sistema de distribuição de televisão por ADSL, através do fio do telefone fixo. "Pode ser um acrescento ". A IPTV, inaugurada em Portugal pela Soneacom pelo serviço que designou Clix SmarTV, há cerca de ano e meio, está também neste momento a ser desenvolvida - encontra-se em fase experimental - pela PT Comunicações.
O serviço que junta a internet à TV possibilita já um conjunto de operações que sustentam o trilho da personalização, como seja a escolha do pacote de canais (ver caixa). Se apenas quiser ver 30 dos 100 disponíveis, pode erradicá-los do seu televisor.
Os novos serviços em emergência parecem estar a ocupar a terra prometida que foi a televisão interactiva, uma aposta da TV Cabo que fica na história pela fraca adesão. Aquele modelo de televisão também oferecia um papel interventor ao utilizador, mas os problemas tecnológicos travaram um crescimento sustentado.
Outra das ofertas que o consumidor aguarda é a televisão digital terrestre (TDT), projecto que tem vindo a ser sucessivamente adiado em Portugal. Na semana passada, comunicou-se que o concurso será aberto no segundo semestre. Certo é que para se cumprir a directiva europeia deverá estar a funcionar antes de 2012. O sistema em causa, promovido pelo Estado, oferece um pacote de canais que pode chegar a cerca de uma dezena na fase inicial, colocando termo, de vez, à escassa oferta dos quatro canais em sinal aberto, além de alguma interactividade. Curiosamente, Sílvio Macedo é de opinião que o atraso português pode traduzir-se numa vantagem. "Poderemos aprender com o erro dos outros".
Por outro lado, a emigração para novas plataformas é já uma realidade. Corrigir as imperfeições destas transmissões é agora um dos desafios. Recentemente, a SIC emitiu o jogo Sporting Braga/Parma na íntegra no ecrã dos telemóveis.
Os investimentos sucessivos na televisão por cabo no nosso país provam haver mercado para a venda de canais variados. A TV Cabo, a pioneira, que conta com mais de 12 anos, começa agora a ter uma concorrência mais forte. A TV Tel, operadora do Norte, começou anteontem a operar na zona de Lisboa e promete para este ano disponibilizar canais via satélite para todo o país. A TV Cabo comercializa canais por cabo e satélite. E no seu serviço Funtastic Life, já disponibiliza vídeo-on-demand (conteúdos pagos à peça).Recentemente, a ARTelecom fornece TV, internet e telefone através de um cabo coaxial, usado para transmitir sinais de rádio.
Dina Margato e Ana Gaspar in www.sapo.pt
Para a época de 2007, a JPR apresenta-se bastante motivada depois da excelente carreira de 2006 na qual os seus objectivos foram plenamente alcançados com o 4.º lugar final da classe Q1. O piloto Marcos Ramos lutou constantemente pelos lugares cimeiros da classe, de onde se destacou um lugar no pódio na Baja Maxit Serra de Monchique e outras classificações bastante próximas do mesmo. A equipa deslocou-se para a última prova do ano (Baja Anta da Serra Portalegre 500) com grandes possibilidades de chegar ao 2º lugar final. Contudo um choque frontal com outro piloto que circulava em sentido inverso no meio do intenso pó deitou por água a subida na tabela.
Esta equipa sedeada em Mira de Aire, concelho de Porto de Mós (Distrito de Leiria) apresenta os resultados e a experiência adquirida nas últimas épocas aliados a uma preparação rigorosa tanto do quad como da condição física do piloto, como cartão de visita na expectativa de atingir o objectivo a que se propõe: Top-3 final da classe reservada a quads com cilindrada inferior a 400cc.
Para atingir este objectivo, o piloto conta com a apoio precioso da JPR Team na preparação do Quad e assistência nas provas, com os patrocínios de: Mirosa – Ceras e Velas, Palma – Artes Gráficas, Allianz – Mário J. V. Cruz, Lda., Raven-Records.com, Tiago’s Cabeleireiro, Indest – Indústria de Etiquetas Autocolantes, Pastelaria Gena – Alcanena e Bandrez Design.
Praticamente um ano desde a última vez que tinha ficado fora do lugar mais alto do pódio, André Garcia (Scorpa), 14 vezes campeão nacional de trial, foi batido por João Ribeiro (Gas Gas) na segunda jornada do nacional de trial indoor, que decorreu domingo no Porto.
O piloto de Baltar esteve imparável e surpreendeu toda a concorrência, garantindo a segunda vitória na sua carreira. Os 14 pontos de penalização sofridos ao longo da jornada foram suficientes para vencer, com cinco de vantagem sobre Garcia e 12 sobre Pedro Sousa.
No entanto, André Garcia mantém a liderança do campeonato, com quatro pontos de vantagem sobre João Ribeiro e Pedro Sousa (Gas Gas).
Campeonato
1.º André Garcia 18
2.º João Ribeiro 14
3.º Pedro Sousa 14
4.º Pedro Maia 10
5.º Nuno Santos 6
6.º Filipe Paiva 4
Fonte: O Jogo in www.sapo.pt
Sob o tema Brasil: O melhor Voleibol do Mundo, estará na Lusófona de 26 a 28 de Abril o melhor técnico Mundial de Voleibol da actualidade, nada mais nada menos que Bernardo Rezende, treinador campeão Mundial, Olímpico e vencedor da Liga Mundial. Presentes estarão também os campeões mundiais dos escalões juniores e cadetes brasileiros, Marcos Lerbach e Percy Oncken, treinadores das Selecções Brasileiras. Miguel Maia é também um dos nomes apresentados pela organização que irá abordar temas associados ao Método Brasileiro e à formação e treino de distribuidores.
Esta acção está já a causar grande impacto na vizinha Espanha e noutros países da Europa como Polónia, onde alguns técnicos pretendem estar com Bernardinho pessoalmente. Sem dúvida um monento muito alto para o Voleibol da Lusófona que assim demonstra toda a sua força actual nos projectos de Voleibol.
A 20.ª jornada da divisão A2 masculina saldou-se por um domínio avassalador das equipas que jogaram em casa. Todos os cinco jogos realizados terminaram, invariavelmente, com a vitória dos anfitriões por 3-0.
A vitória do Fiães sobre o Gondomar vale a manutenção da liderança isolada à equipa nortenha, enquanto o Aliança mantém a perseguição ao vencer o Centro Volei.
Destaque ainda para a quinta vitória consecutiva, agora sobre o Gueifães, permitindo a ultrapassagem ao adversário do fim-de-semana. Os minhotos são agora quartos.
Fonte: O Jogo in www.sapo.pt
No regresso de José Tomaz ao Sporting, o treinador que, em 2000/01, devolveu o título de campeão nacional aos leões, que lhes escapava há 15 anos, tendo ainda ganho a Taça de Portugal e a Supertaça referente à mesma temporada, as coisas não estão a correr pelo melhor e a equipa leonina está em risco de não se apurar para o play-off.
Neste momento os leões ocupam a oitava posição, a última a dar acesso à disputa do título, mas com o Sporting da Horta a apenas três pontos de distância.
Para além disso, não ganham há três jornadas - derrotas com o FC Porto (casa), Belenenses (fora) e ABC (casa) - , num total de nove desaires na Liga Halcon e, como se não bastasse, o que falta jogar é de elevado grau de dificuldade.
Mas se por um lado José Tomaz está consciente de mau momento e das dificuldades que estão para vir, por outro recusa-se a desistir.
"Este percurso tem sido difícil. Sabíamos que íamos ter muitas dificuldades mas acreditávamos que conseguiríamos superá-las. Esta temporada é o começo de algo que queremos seja bom para o Sporting. Claro que as coisas estão muito difíceis, mas se não acreditasse... Sabemos que é difícil, mas vamos lutar".
"Porque mesmo sabendo que estamos dentro do play-off, sabemos também que temos de voltar a ganhar para continuar a estar. Nesta altura as pessoas têm de se unir perante as dificuldades para as ultrapassar. É evidente que estamos tristes, pois aqui toda a gente é ganhadora e está num clube que tem uma história forte no andebol".
O técnico, que em entrevista a O JOGO no início da época se assumiu sportinguista do coração, garante que a equipa "continua a trabalhar com a intensidade e o entusiasmo de sempre", muito embora "os resultados não estejam a aparecer", o que, refere, " cria uma bola de neve que dá alguma intranquilidade, que se vem manifestando nos resultados".
Estar no topo na... realidade
Após o ciclo de três anos em que o espanhol Fran Teixeira esteve à frente da equipa, tendo ganho dois títulos mas do escalão secundário (Elite) e duas Taças de Portugal, numa fase em que os leões autoarredaram-se da principal competição nacional, José Tomaz regressou, mas construiu a equipa já muito em cima da hora, após um processo demorado e que criou dificuldades extra.
E a verdade é que do sete titular da temporada passada apenas Pedro Gama se manteve no plantel. Ou seja, houve toda uma "revolução" que está a reflectir-se no arranque desta nova etapa.
"O plantel do Sporting é limitado e depois basta haver um ou duas lesões e tudo se complica", diz Tomaz, referindo-se a uma equipa que teve ainda de suportar o erro de casting na contratação de Davorin Ljubisic, que cedo saiu do clube e só algumas semanas depois viu a sua vaga ocupada, por Kamil Heinz.
"O Sporting quer ter um orçamento dentro da realidade e com ele construir uma boa equipa. Já temos uma base de jogadores", recorda José Tomaz, também apostado, de facto, no cumprimento: "Queremos ter êxito, mas com orçamentos sustentáveis, em que os jogadores sintam que se cumpre com eles. Queremos criar condições para estar no topo do andebol, mas dentro da realidade".
A concluir, e depois de lembrar uma velha máxima - "às vezes vale a pena dar um passar atrás para depois dar dois à frente" - , o técnico leonino não esconde o seu desejo: "Sonho devolver o título ao Sporting e não vamos desistir". Palavra de leão.
Fonte: O Jogo in www.sapo.pt
A gravidez é sempre uma altura de grandes emoções, mas deve igualmente ser uma época de preocupações, quer em relação à futura mãe, como relativamente ao bebé. É, indiscutivelmente, uma situação em que mais vale prevenir!
«A maioria das dietas que consumimos actualmente são deficientes em vitaminas e minerais e, por isso, precisamos de suplementos adequados para compensarmos essas deficiências.»
«Esta situação assume uma particular importância nas mulheres grávidas, porque os bebés alimentam-se das suas mães, logo, elas têm de ter uma alimentação saudável e equilibrada», defende o Prof. Louis Gerald Keith, um dos maiores especialistas mundiais em gravidez.
Esta foi uma das principais ideias que o professor de Obstetrícia e Ginecologia deixou patente num colóquio, organizado pela Prisfar e pela Vitabiotics, onde se abordaram temas como «A Mulher, a Gravidez e a Menopausa».
Suplementos minerovitamínicos «Normalmente existem problemas de nutrição nas grávidas, que podem carretar consequências mais ou menos graves, não só para a mãe, como para o feto.» in www.sapo.pt Texto de Rui Miguel Falé A responsabilidade científica desta informação é da
«As deficiências nutricionais atingem uma grande parte das grávidas, de tal modo que 9 em cada 10 desenvolvem anemias e há, igualmente, muitos casos de hemorragias, o que se traduz num sangramento excessivo no período pós-parto», alertou o especialista norte-americano.
A toma regular de um suplemento minerovitamínico, preferencialmente desde o momento em que a mulher começa a planear a sua gravidez até ao final da amamentação, atravessando todo o período de gestação, pode, e em muitos casos deve mesmo ser, uma opção a ser considerada seriamente pela futura mãe.
A ingestão de alguns elementos essenciais, como ácido fólico, magnésio, ferro, cobre, zinco e iodo, entre outros, potenciará uma gravidez mais segura, bem como o saudável e harmonioso desenvolvimento do feto.
Segundo Louis G. Keith, «a própria UNICEF já assumiu, recentemente, que a multissuplementação é a opção mais adequada para prevenir o aparecimento de eventuais problemas de nutrição nas grávidas e nos recém-nascidos».
«Alguns estudos demonstram mesmo que, entre mães que tomaram suplementos e as que não tomaram, pode resultar um decréscimo de 22% no número de bebés com baixo peso à nascença (menos de 2,5 quilogramas)».
Os inúmeros benefícios da suplementação específica para a gravidez são evidentes e reflectem-se na saúde da mãe e do bebé.
Estudo contradiz ideia de boa saúde associada a estes complementos alimentares
Tomar vitaminas A, E ou betacaroteno pode encurtar a vida, segundo uma análise cruzada de vários estudos publicados, que vêm contradizer a ideia de boa saúde associada a estes complementos alimentares.
A ingestão de complementos de vitaminas A, E ou de betacaroteno está ligada a um aumento de cinco por cento dos riscos de mortalidade, demonstram os resultados de 47 ensaios clínicos que abrangeram 180.938 participantes, conclui Goran Bjelakovic do Centro de Pesquisa Clínica do Hospital Universitário de Copenhaga, na Dinamarca.
A sua investigação, conduzida a partir de bancos de dados electrónicos e de dossiers médicos individuais, surge no Jornal da Associação Médica Norte-Americana datado de 28 de Fevereiro.
O consumo de vitaminas E, de betacaroteno e de vitaminas A está associado a um aumento do risco de mortalidade, respectivamente de quatro, sete e 16 por cento. Não existe qualquer acréscimo de risco com a vitamina C ou com o selénio, indicam os investigadores.
"A nossa análise sistemática mostra que o betacaroteno e as vitaminas A e E, tomadas separadamente ou combinadas com outros anti-oxidantes, aumentam de forma significativa os riscos de mortalidade, sublinha Bjelakovic, principal autor da investigação.
"Também não há, nestes ensaios, qualquer indicação clínica que mostre que a vitamina C pode acrescer a longevidade ou ter efeitos nefastos para a saúde", acrescentam os investigadores, que sublinham que "por seu lado, o selénio parece reduzir a mortalidade".
in www.sapo.pt
Bruno Magalhães foi quem melhor se deu com os troços enlameados do Rali Torrié, obtendo a sua primeira vitória à geral e logo na estreia competitiva do Peugeot 207 S2000.
Foi um vitória de grande nível, da equipa que melhor trabalhou na época de defeso, proporcionando a Bruno Magalhães um carro perfeito, competitivo e fiável que abre a Bruno Magalhães excelentes perspectivas. Foi por assim dizer um vitória à Armindo Araújo!!!
O tom mais sério das palavras de José Pedro Fontes no final do rali, demonstram que o entusiasmo inicial deu lugar a alguma frustação no final do rali, pois o piloto tudo fez (arriscando bastante) para acompanhar o outro S2000. Ficou demonstrando que existe muito trabalho a fazer em termos de acertos no Punto S2000, embora ainda existam conclusões que não são conhecidas e que ficarão guardadas para um próximo rali onde a lama esteja ausente.
De qualquer maneira, os dois pilotos dos S2000 mostaram a competitividade destes carros e que muitas vezes a electrónica está mais nos braços dos pilotos do que na mecânica dos carros.
António Rodrigues provou o seu valor com uma boa exibição, apesar dos problemas de turbo. Mesmo assim o piloto foi demasiado exuberante na condução do Lancer (estilo Teodósio), o que é espectacular para o público, mas pouco interessante para o cronómetro.
Vitor Pascoal tem razões para estar muito satisfeito, pois cumpriu com o objectivo de terminar entre os primeiros, fazendo uma prova onde não comentou erros, sendo esse um dos segredos para este excelente resultado no início da temporada.
Com receio de atacar nos troços com muita lama, Ricardo Teodósio cedo perdeu o contacto com os primeiros, revelando-se sempre muito cauteloso o que lhe valeu mesmo assim um bom 5º lugar.
Destaque para duas excelentes provas. O espanhol Garcia Ojeda que trouxe a esta prova um Peugeot 206 RC, que andou a voar baixinho nas especiais, bem como o surpreendente Pedro Leal que plantou o Fiat Stilo nos pontos mais uma vez, demonstrando que merecia outro tipo de carro.
Vitor Sá teve uma boa prova onde não cometeu grandes erros, evidenciando a frieza necessária para terminar nos pontos, o que demonstra um pouco a sua evolução nos pisos de terra.
A experiência de Fernando Peres não foi suficiente para o piloto evitar um erro (saída de estrada) acabando fora dos pontos, o que não é de todo um bom início para quem pretende ser campeão.
Frederico Gomes teve uma excelente vitória nos C2, mesmo que a direcção assistida do carro lhe tenha dada grandes dores de cabeça. Paulo Antunes foi o primeiro líder mas desistiu com problemas transmissão, enquanto Armando Oliveira também ficou pelo caminho com a meta à vista devido a problemas de direcção. Assim, Rodrigo Ferreira foi o segundo, nunca tendo lutado pela vitória, mas andou sempre no pódio e Armindo Neves, que andou sempre nos 5 primeiros subiu ao 3º lugar. Ficou contudo por provar a maior competitividade do C2 R2.
Destaque também para as muitas desistências por saída de estrada, para o muito público que acampanhou a prova na estrada (como raras vezes se viu em provas do Nacional de Ralis), para a organização que falhou na decisão de mandar os pilotos directamente para Salamonde / Serradela 2, embora no aspecto meramente organizativo tenha estado bem.
NOTAS
- Grande domínio de Bruno Magalhães que comando quase sempre o Rali
- Primeira vitória á geral de Bruno Magalhães
- Vitória na estreia do Peugeot 207 S2000
- Muitas dificuldades de tracção do Punto S2000 limitaram a prestação de José Pedro Fontes
- Prestação muito segura de Vitor Pascoal, que cumpre os seus objectivos nesta prova
- Saída de estrada de Fernando Peres atirou o piloto para fora dos pontos
- Despiste impressionante de Carlos Guimarães na 2ª especial (cai numa ravina com mais de 20 metros), sem consequências físicas para a equipa
- Prova impressionante de Garcia Ojeda e de Pedro Leal em carros de duas rodas motrizes
- Vitória histórica de Frederico Gomes no Challenge C2
CLASSIFICAÇÃO GERAL (link)
1º | Bruno Magalhães / Paulo Grave - Peugeot 207 S2000 | 1h32m04,3s |
2º | José Pedro Fontes / Fernando Prata - Fiat Punto S2000 | a 47,1s |
3º | António Rodrigues / Jorge Carvalho - Mitsubishi Lancer Evo IX | a 5m01,8s |
4º | Vitor Pascoal / Joaquim Duarte - Subaru Impreza WRX | a 5m55,3s |
5º | Ricardo Teodósio / Paulo Primaz - Mitsubishi Lancer Evo IX | a 6m28,3s |
6º | Enrique Garcia Ojeda / Jordi Barrabes - Peugeot 206 RC | a 8m31,4s |
7º | Pedo Leal / Alberto Silva - Fiat Stilo MJ | a 9m24,0s |
8º | Vitor Sá / Justino Reis - Mitsubishi Lancer Evo IX | a 10m01,8s |
O Renault Clio S1600 foi totalmente revisto com a ajuda da "Barroso", tendo o piloto já efectuado, pela primeira vez, um teste em terra com carro.
"Gostei muito de conduzir o Clio S1600 em terra, mas é um carro que exige muita mão de obra", refere Carlos Matos, adiantando que "existem ainda alguns acertos a fazer, mas tudo está praticamente pronto para a primeira prova".
Este ano Carlos Matos vai apostar numa estrutura própria para preparar e assistir o Clio S1600, enquanto Duarte Gouveia será de novo o navegador.
"Vamos para as duas primeiras provas sem querer olhar para o cronómetro", refere o piloto de S. Pedro do Sul, com a consciência de que "se fizer por completo essas duas provas, terei já muitos quilómetros percorridos o que me permitirá encarar as provas seguintes já com outros objectivos".
Carlos Matos tem como objectivo disputar a totalidade do Campeonato Nacional, colocando a hipótese de mudar de carro (para um grupo N 4x4) caso consiga vender o Renault Clio S1600.
A Fiat divulgou a imagem da equipa e o seu nome, num momento em que começam a ficar definidos todos os detalhes de um projecto a marca ambiciona que seja vencedor.
Para além de uma decoração arrojada e agressiva do Punto S2000, a equipa vai passar a chamar-se Fiat Vodafone, e tem como objectivos, segundo Filippo Rivanera, Director Geral da Fiat Auto Portuguesa, "ser os próximos campeões do Nacional de Ralis. À parte dos nossos objectivos no plano desportivo, queremos também vincar a nova dinâmica da Fiat em Portugal. A criação desta equipa revela não só a nossa força, a nossa vitalidade, mas também o modo como nos estamos a posicionar no mercado português”.
No seguimento desta associação, durante a época 2007 do Campeonato Nacional de Ralis, que terá inicio já nos próximos dias 23 e 24 de Fevereiro, a Vodafone Portugal, em conjunto com a FIAT, desenvolverão diversas iniciativas e acções de dinamização e divulgação desta parceria de modo a aproximar os Ralis do público em geral.
Para Nuno Lopes, Responsável pela Competição da Fiat Auto Portuguesa, “a competitividade e fiabilidade demonstradas pelo Grande Punto S2000 no seu primeiro ano de competição, permite-nos encarar este desafio com uma grande confiança. Reunimos uma base de condições excelentes e estamos seguros de que iremos ter um papel preponderante no Campeonato Nacional de Ralis de 2007”.
Igualmente motivado e confiante está José Pedro Fontes, que afirma que estar “muito motivado e preparado para dar o meu melhor no sentido de lutar pelos objectivos a que nos propomos. Estão reunidas todas as condições para discutir o melhor resultado prova a prova e no final podermos ser campeões. É esta a nossa filosofia ainda que saibamos que a concorrência é forte e que nos merece o maior respeito.”
O Fiat Punto S2000 vai chegar às instalações da Opção 04 já este fim-de-semana, para na próxima 2ª e 3ª Feira, a equipa se deslocar até ao troço da Aboboreira para dois dias de testes.
"Quero testar numa zona que conheço e em várias estradas, embora este teste vá servir para levar um acerto base para o Rali Torrié, bem como fazer mais alguns quilómetro ao volante do Punto S2000", afirmou ao Ralis Online um muito motivado José Pedro Fontes.
As proteínas são compostas por elementos chamados amino ácidos, e são necessárias para uma boa saúde. Há dois tipos de proteínas: completas e incompletas. As completas contêm todos os amino acidos em quantidades suficientes para a uma boa saúde e encontram-se nos produtos de origem animal (peixe, ovos, iogurtes, etc.), com a excepção da soja que é de origem vegetal (rebentos de soja, tofu, etc.)
As proteínas incompletas contêm todos os amino ácidos mas não em quantidades adequadas; geralmente falta-lhes um amino acido em quantidade suficiente. Exemplos de proteínas incompletas são os cereais (arroz, trigo, centeio), as leguminosas (grão, feijão, amendoíns, etc.), as sementes (de girassol, pevides, etc.) e as oleaginosas (amêndoas, etc.).
Alimentos 200 g carne vermelha 100 g atum escorrido (1 lata) 85 g de pescada 6 colheres sopa feijão cozido 100 g de arroz cozinhado dose 30 g de All Bran Flakes 200 ml leite 200 ml bebida de soja Fruta, 100 g em média | Teor de proteína 60 g 24 g 20 g 6 g 3 g 3 g 6 g 7 g 1 g |
Precisamos de ingerir sempre alimentos variados para que diversas fontes contribuam, no final do dia, para um nível suficiente de proteínas completas.
No caso dos vegetarianos que não ingiram carne/peixe/aves/ovos, nem leite e derivados, isto é crucial. A boa notícia é que não temos de comer produtos animais para obtermos proteínas completas na nossa alimentação.
Basta ingerir duas proteínas incompletas (ex: arroz + feijão) ou uma incompleta e uma completa (ex: cereais + leite) para obtermos todos os amino ácidos nas quantidades adequadas. Há que, então, saber complementar as proteínas.
Foi oficialmente confirmada a presença de Armindo Araújo ao volante de um Mitusbishi Lancer WRC05 no Vodafone Rali de Portugal, aquando da apresentação oficial da equipa para este ano. sendo sem dúvida uma grande alegria para ele e para o seu co-piloto, mas também para os seus fãs e dos ralis em Portugal.
Diz o piloto: -"Sei que é um risco, mas é também uma oportunidade que não se pode desperdiçar",
salienta ainda: -"não me exijam nada, pois não vamos para lutar pela vitória, mas sim para evoluir e progredir na nossa carreira".
Está consciente de que a visibilidade que vai ter no Rali de Portugal vai ser enorme, mas diz: -"pretendo encarar esta oportunidade de uma forma séria e profissional, em que vou tentar dar o meu máximo como sempre faço, mas espero que a imprensa, nomeadamente a generalista, não me peça o impossível, pois será a minha prova prova com o WRC".
Estiveram presentes diversas entidades oficiais, de salientar o caso do Secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, que afirmou:-"o investimento no Armindo é um investimento na qualidade, naquilo que de Portugal tem de melhor, como ficou provado no Rali da Suécia".
Basta desejar a este piloto que tem sido sem dúvida um grande valor nos ralis nacionais, que tudo corra pelo melhor.
Força Armindo!!!
Bons Ralis e em Segurança
Como se "apanha"
Estima-se que cerca de 21% da população adulta possa ser afectada por pé de atleta.
O nome ‘pé de atleta’ deve-se ao facto de esta forma de dermatomicose afectar com frequência os desportistas.
De entre os principais sintomas do pé de atleta destacam-se:
Se a pele não for tratada pode continuar a abrir fissuras e gretas, podendo levar a um grande desconforto e dor, bem como a um cheiro desagradável.
Uma das complicações mais frequentes do pé de atleta é o contágio do fungo nas unhas, que pode ocorrer se o problema não for tratado.
Esta alteração nas unhas chama-se onicomicose e leva à alteração da cor, trajecto, espessura e formato da unha. Nestas situações deve ser tratada por um podologista.
Manifesta-se na população em geral, sendo mais frequente nos homens do que nas mulheres.
Embora o nosso corpo seja capaz de resistir a infecções fúngicas, ocasionalmente, quando as condições são propícias, os fungos desenvolvem-se e atacam a nossa pele, originando o pé de atleta.
É mais frequente o contágio em locais como piscinas e balneários públicos, ou através do uso de toalhas mal lavadas ou contaminadas.
O ambiente quente, húmido, fechado e escuro que algum calçado proporciona também é favorável ao desenvolvimento dos fungos (como é o caso de sapatilhas ou ténis de desporto), que facilmente penetram na nossa pele.
Sinais e sintomas
De entre os principais sintomas do pé de atleta destacam-se:
Se a pele não for tratada pode continuar a abrir fissuras e gretas, podendo levar a um grande desconforto e dor, bem como a um cheiro desagradável.
Uma das complicações mais frequentes do pé de atleta é o contágio do fungo nas unhas, que pode ocorrer se o problema não for tratado.
Esta alteração nas unhas chama-se onicomicose e leva à alteração da cor, trajecto, espessura e formato da unha. Nestas situações deve ser tratada por um podologista.
Como prevenir
Como tratar
Para prevenir e evitar ter pé de atleta é importante seguir os conselhos de prevenção e fazer com que se tornem hábitos do dia a dia.
Se observa algum dos sinais ou sintomas apresentados, provavelmente tem pé de atleta e deve tratá-lo rapidamente. Para isso deve consultar um podologista que lhe indicará qual o melhor tratamento a seguir.
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